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Mostrando postagens de 2012

Agradecimentos e Desejos

Saudosa Memória

Foi num ambiente aprazível, no auditório da Casa de Cultura, decorado por Jussara Garske, do Atelier Livre Municipal, que ocorreu o lançamento do 8° Caderno de História - Zilah da Gama Mór. Ione Rosa, do Arquivo Histórico, foi a mestra de cerimônias. A família Mór esteve bem representada com sete filhos de Zilah. Houve por parte deles: falas, recepção carinhosa, entrega dos exemplares e, inclusive, apresentação musical durante a programação. A Escola Municipal que leva o nome de Zilah esteve representada pela sua equipe diretiva e vários servidores. Contemporâneos de Zilah reviveram situações e emocionados comentaram o caderno. O advogado Armando Fagundes, em sua coluna no Jornal do Povo, de 18 de dezembro, parabenizando o Núcleo de Cultura pelas atividades da Semana de Cachoeira destacou a relevância do Caderno Zilah, assim se expressando: Também preserva a história dos cachoeirenses ilustres o lançamento da 8ª edição do Cadernos de História, que resgatou a vida e obr

Apresentação de Estudos sobre Participação Açoriana

Dentre os eventos culturais da Semana de Cachoeira do Sul, 8 a 15 de dezembro, o Arquivo Histórico promoveu duas atividades: a apresentação de estudos sobre os povoadores do Município com ascendência açoriana, na terça-feira, 11, e o lançamento do 8° Caderno de História - Zilah da Gama Mór, sábado, 15, no auditório da Casa de Cultura. O Arquivo também participou de outras atividades. A apresentação de estudos se deu em sua sede, com a presença de simpatizantes com genealogia ou cujos povoadores fazem parte de sua história. Presente, nessa ocasião, o bispo diocesano, dom Remídio José Bohn. A pesquisa que serviu de embasamento para a apresentação, já mostrada em Porto Alegre, foi basicamente feita no Livro n° 1 de Batismos da Diocese local.

Lançamento do Cadernos de História n° 8

É com satisfação que convidamos você para o lançamento de mais um "Cadernos de História". Sua presença é fundamental.  Posteriormente os exemplares estarão à disposição no Arquivo Histórico.

Convite para Apresentação de Estudos

Estamos esperando a sua presença nesta apresentação de estudos que foi feita no Arquivo Público do RS. O título corresponde à denominação antroponímica correspondente hoje à Cachoeira do Sul, encontrada na abertura do livro nº 1 de batismos da Diocese do Município.

Memorial Nacional do Arroz

Semana de Cachoeira do Sul - Programação

Dezembro se aproxima e com ele a 43ª Semana de Cachoeira do Sul. Você está convidado a participar. Veja a programação dessa semana, clicando na imagem para ser ampliada.

Projeto do Arquivo Público do RS sobre Câmaras Municipais

A nossa memória pré-republicana Arquivo Público do Estado resgata primeiras câmaras de vereadores Paço Municipal (ao fundo) no Século XVIII:  Prédio abrigou a Câmara de Vereadores pré-republicana Uma iniciativa do Arquivo Público do Estado deve resgatar a memória dos 58 municípios gaúchos que tinham câmaras de vereadores antes de 15 de novembro de 1889, data em que foi proclamada a República no Brasil. Cachoeira do Sul confirmou participação no projeto, que interligará virtualmente o acervo histórico das cidades pré-republicanas. A diretora do Arquivo Histórico Municipal, Ione Carlos, juntamente com a professora Maria Lúcia Mór Castagnino, participou do lançamento da proposta na última sexta-feira, em Porto Alegre. Quinto município a ser criado no estado, Cachoeira do Sul, instalado em 5 de agosto de 1820, tem papel importante no processo de resgate das câmaras de vereadores que existiam antes da República. “Daqui se originaram a maioria dos municípios do Centro-Oeste,” le

Participação do AH na VI Jornada de Estudos Genealógicos

A Oficina das Origens e o Instituto Histórico e Geográfico do RS promoveram a VI Jornada de Estudos Genealógicos - Genealogia Açoriana, nos dias 9 e 10 de novembro de 2012, no auditório do IHGRS, em Porto Alegre. Os objetivos dessa jornada foram: o de compreender o processo histórico e social do Rio Grande do Sul à época de chegada dos açorianos, enquanto empreendimento colonizador da Coroa Portuguesa; discutir questões relacionadas à etnia açoriana na formação do sul do Brasil e relações com o Uruguai; contribuir para  o entendimento de elementos históricos que facilitem a busca, coleta e organização de pesquisas genealógicas. O Arquivo Histórico de Cachoeira foi convidado a participar e abordou sobre os povoadores da freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Cachoeira dentro do painel "Expansão Açoriana. Ione Maria Sanmartinn Carlos e Maria Lucia Mór Castagnino foram as duas representantes do AH que  participaram da Jornada de Estudos Genealógicos. O estudo d

Patrimônio Cultural

Na oportunidade em que a UFPEL realiza em nossa cidade, na UAB, o curso de extensão Patrimônio Cultural e Memória, divulgamos parte  de um ofício circular enviado pelo Barão de Muritiba, por determinação de D. Pedro II, em 13 de fevereiro de 1856, solicitando transcrições de inscrições estampadas nos monumentos públicos. Nesse documento, o Barão indica como a cópia deveria ser feita: ... trate de obter e remeter à Biblioteca Nacional, as inscrições que são estampadas nos monumentos públicos de todo o Império, compreende-se as inscrições sepulcrais das Igrejas, devendo ser acompanhados de indicação relativo aos lugares e aos mesmos monumentos e de notícias que lhes sejam concernentes, e possam interessar; havendo o maior cuidado e escrúpulo, para que tais transcrições sejam feitas com a mais perfeita exatidão no idioma em que se acham, conservando-se os seus próprios caracteres... Fonte: CM/DA/Ofícios - Caixa 6

Atentado de Antônio Vicente da Fontoura

152 anos da morte de Antônio Vicente Arquivo Histórico conseguiu a cópia do inquérito do crime que chocou o estado pós-farrapos Antônio Vicente da Fontoura:  levou três facadas e morreu depois de 42 dias Há 152 anos, em 20 de outubro de 1860, Cachoeira do Sul perdia uma de suas figuras mais ilustres, o comendador Antônio Vicente da Fontoura. Reconhecido pelos títulos que acumulou ao longo dos seus 53 anos de vida e como Embaixador da Paz, Vicente da Fontoura entrou para a história ao atuar ativamente nas negociações e na assinatura da Paz de Ponche Verde, em 1845, documento que colocou um ponto final na Revolução Farroupilha. Seu assassinato se tornou uma história que desperta curiosidade por envolver brigas políticas, homens renomados, antigos amigos e traição. Em 2010, a equipe do Arquivo Histórico de Cachoeira do Sul, em visita ao Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, localizou o processo criminal de 650 páginas com a investigação da morte de Antônio Vicente da Fontoura. O

Critérios de Aplicação de Verbas à Instrução

Vem se aproximando o dia do professor e ao lermos o livro de registro das leis promulgadas pela  Intendência Municipal percebemos a preocupação desta em relação à instrução pública, pois, encontramos nas disposições especiais, de 17 de outubro de 1912, ou seja, há 100 anos atrás, aprovada pelo Conselho Municipal, o seguinte no Artigo 12, nº 2: A aplicar a seu critério a verba destinada a 15 aulas do município, desde que os respectivos professores satisfaçam as seguintes condições: a) ensinem a língua portuguesa; b) tenham frequência mínima de 15 alunos; c) tenham em sala afixados retratos de brasileiros célebres; d) façam preleções semanais sobre a história do Brasil e Rio Grande do Sul; e) submetam-se à inspeção do Intendente ou pessoa por ele indicada. Assinaram as disposições acima, como conselheiros: Paulino da Silva Breton, Pedro Stringuini, Felippe Moser, Emilio Barz e Francisco Müller. Fonte: IM/CM/AL/L-002, folha 156r e v.

Eleição do Intendente e Vice-intendente

No próximo dia 7 de outubro, ocorrerão as eleições para prefeito e vice, bem como, para vereadores. Relacionando com a nossa história e lembrando que o cargo de intendente corresponde, hoje, ao de prefeito, transcrevemos parte da Lei Orgânica do Município da Cachoeira, de 9 de setembro de 1892, onde há no Capítulo II, artigo 15, as disposições relativas à eleição do intendente e vice: O intendente e o vice-intendente serão escolhidos por sufrágio direto dos eleitores: a eleição efetuar-se-á sessenta dias antes de terminar o período intendencial. § 1º - A apuração dos votos será feita pelo conselho, conforme se determina no art. 36. § 2º - Se nenhum cidadão tiver alcançado maioria absoluta, o conselho elegerá um dos dois cidadãos mais votados na eleição direta tanto para intendente como para vice-intendente. Em caso de empate nesta escolha do conselho, haverá nova votação e se ocorrer segundo empate considerar-se-ão eleitos os mais velhos. Fonte: IM/GI/DA/ADLR-001, folh

Livros de Genealogia Portuguesa

Foram adquiridos pelo Arquivo Histórico dois livros recém-lançados com dados sobre a população portuguesa na Colônia  do Sacramento. As duas edições de "Colônia do Sacramento - Batizados, Casamentos e Óbitos - 1690 a 1777", de Dalmiro da Motta Buys de Barros, estão à disposição para pesquisas do público e de genealogistas. Em 2 de outubro, foi feita a divulgação em jornal local e na tarde desse mesmo dia já foram consultados pela pesquisadora Vera Almansa Porto interessada nos livros, conforme fotografia.

120 Anos da 1ª Lei Orgânica Municipal

Há 120 anos, mais precisamente, em 9 de setembro de 1892, era promulgada a 1ª Lei Orgânica de Cachoeira do Sul.  Anteriormente, essa lei orgânica fora aprovada e assinada pelos membros do Conselho Municipal, em 7 de setembro.  Assinaram a ata, os seguintes membros do Conselho Municipal: Isidoro Neves da Fontoura; Alfredo Xavier da Cunha; Antonio Rodrigues Severino; Januario Luiz Barreto; Manoel de Carvalho Prates; Antonio Gomes d'Oliveira; Carlos Hofheinz. Olympio Coelho Leal, intendente municipal, depois de promulgá-la, mandou publicar em Porto Alegre, mil exemplares.  Atualmente, seu registro encontra-se, na íntegra, no encadernado IM/GI/DA/ADLR-001, que faz parte de nosso acervo. Composta de 57 artigos, a lei orgânica apresenta disposições, entre outras, referentes ao território do município, atribuições dos governantes, eleições, responsabilidades do intendente, vice e secretário, decretação das leis. Fonte: IM/EA/SA/RL-001, folha 12 r

Arquivos da História de Cachoeira

Em 1915, nosso Município adquiriu um busto de Julio de Castilhos, esculpido por Jesús Maria Corona. Esta informação é confirmada no jornal "O Comércio", de 15 de dezembro de 1915, com os seguintes dizeres: Um grupo de Republicanos adquiriu um busto do imortal patriarca Julio de Castilhos, oferecendo-o ao Município de Cachoeira. O sr James Schwarz representante do escultor Jesus M. Corona, fez a entrega da oferta ao administrador do Município... Jesús Maria Corona foi um arquiteto e grande escultor espanhol (1871-1938) que realizou inúmeras obras no Rio Grande do Sul. Pai de Fernando Corona, que também se destacou na arquitetura e escultura em Porto Alegre. Em nosso acervo documental encontramos uma carta e uma relação dos cidadãos que contribuíram para a aquisição do referido busto. Posteriormente, em 1922, o jornal "O Comércio", de 22 de novembro, publicou a notícia da inauguração festiva. No Grande Álbum de Cachoeira, de Benjamin Camozat

Filme de Cachoeira nos Anos 30

Assista a um filme de Cachoeira mostrando Cachoeira do Sul nos anos 30. Esse vídeo foi publicado no YouTube por Paulo M. de Campos.

25 Anos de Arquivo Histórico

Há 25 anos, por Decreto nº 203, de 5 de agosto de 1987, o Arquivo Histórico do Município de Cachoeira do Sul tornou-se uma instituição cultural independente, vinculada à SMEC, com o objetivo de zelar pela conservação e proteção do patrimônio arquivístico do Município. Aproximadamente cem pessoas estiveram presentes à solenidade de inauguração, realizada no Parque Municipal da Cultura. A Secretária de Educação e Cultura, Marisa Timm Sari, fez o pronunciamento inicial. O prefeito Ivo Renê Pinto Garske assinou o decreto de criação da instituição. A placa de bronze comemorativa foi decerrada pelo prefeito Ivo Garske; pelo presidente da Câmara Municipal, José Benemídio de Almeida;  pelo diretor do Fórum, juiz Ivan Ramon Chemeris; e vice-prefeito Nelson Schirmer. Na ocasião, foi lançada a publicação: "A Fundação do Município de Cachoeira do Sul", pela responsável pelo Arquivo Histórico, a professora Marilda da Silva Félix. Antes do encerramento, foi realizad

Árvore de Costado de Renato Almansa Carlos

Renato Almansa Carlos é descendente de povoadores de Cachoeira pelo lado paterno e materno. Nadir Carlos Forte e Ivone Fonseca Carlos

Árvore de Costado de Rui Carlos Loreto

Rui Carlos de Loreto teve como antepassado, formador da povoação cachoeirense, Francisco de Loreto.

Genealogia da Família Salzano

Por ocasião da Mostra de Genealogia foram também produzidos mais banners, que não foram mostrados aqui no blog. Os netos do casal Célia e Geraldo Salzano descendem das família José Custodio Coelho Leal e Joaquim dos Santos Xavier Marmelo, povoadores de Cachoeira. Maria Lúcia Mór Castagnino e Rejane Salzano, filha do dr. Geraldo.

Saneamento da Cidade

No relatório apresentado ao Dr. A. A. Borges de Medeiros, Presidente do Estado do RS, pelo  engenheiro Ildefonso Soares Pinto, Secretário de Estado dos Negócios das Obras Públicas, em 15 de agosto de 1923, encontram-se dados sobre o projeto de saneamento de Cachoeira do Sul, o qual segue a transcrição: Caixa d'água da 1ª hidráulica Imagem: Loveli La-Flôr "O projecto de saneamento da cidade de Cachoeira foi organizado pelo engenheiro Saturnino Rodrigues de Brito, em 1919. Em fins de 1920 e principios de 1921, como houvesse urgencia em fornecer agua à cidade, a Municipalidade executou uma parte da rêde hydraulica, abastecida por uma captação provisoria. Essas obras, que foram tratadas em relatorios anteriores, importaram em 172:314$278, e constam, em resumo, do seguinte: Captação d'agua no rio Jacuhy, a montante do cemiterio velho e da cidade; recalque para os prefiltros, onde a agua é batida, arejada e prefiltrada; segundo recalque para um reservatorio de cim

Beleza Arquitetônica Registrada

Outra doação feita ao Arquivo Histórico, no início desde ano, foi a revista "Templo Martim Lutero:  patrimônio histórico tombado", de Nelda Scheidt, com descrição detalhada e ilustrada do Templo Martim Lutero de Cachoeira do Sul, projetado pelo arquiteto alemão Theodor Wiederspahn, inaugurado em 1931 e tombado em 2011 pelo COMPACH (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico-Cultural). É um trabalho marcado pelos detalhes. Fotografias que mostram elementos arquitetônicos ricos em simbologia, ao mesmo tempo em que se evidencia a preocupação em registrar esses elementos para eternizá-los. Na fotografia, vê-se da esquerda para a direita: Elizabeth Thomsen, Nelda Scheidt e Ione Sanmartin Carlos. Imagem: Danilo Cunha A respeito do trabalho sobre o Templo Martim Lutero e seu tombamento, assim se expressou Mirian Ritzel, diretora do Núcleo de Cultura: "O Templo Martim Lutero, último bem imóvel tombado pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico-Cultural - COMPAC

Edital de Descarte de Diários Oficiais

Histórias do Tio Quintino

Neste primeiro semestre de 2012 recebemos duas doações valiosíssimas no que se refere à história de nosso município.  A primeira delas trata de dois livros: "Quintino, o Persistente" e "Quintino, o Destemido", que nos foram doados pelo autor, Osmar Armando Pohl. A obra mostra a trajetória da cultura do arroz, em Cachoeira do Sul. Falando sobre Quintino, o advogado Armando Fagundes, em sua coluna semanal no Jornal do Povo, de 17 de abril, assim se expressou: "Sem dúvida, para os que gostam da história da cidade é leitura obrigatória o livro do Dr. Osmar Armando Pohl, 'Quintino, o persistente', que conta a vida de adolescente vivida nesta cidade quando seu pai plantou na Granja do Salso, do Irapuá e do Paredão, nos fundos do Hipódromo, anos 30 e 40. É a melhor narração que li sobre os sacrifícios do plantador de arroz". E, para ilustrar seu comentário, transcreve: "Na ocasião, também estava sendo realizada a 1ª Festa Nacional do Arroz. A c

Participação do Arquivo na 17ª FENARROZ

O Arquivo Histórico se fez presente na 17ª FENARROZ, ocorrida de 22 a 27 de abril, quando colocou em exposição alguns dos banners de genealogia. A participação se deu no stand do Núcleo de Cultura de Cachoeira do Sul. Imagens: Fátima Milanesi e Ione Sanmartin Carlos

Arquivo Histórico Divulga Estudo Genealógico

No último sábado, 26 de maio de 2012, Irajá Figueiró e família receberam um grupo de conselheiros do COMPAHC, na Estância do Lageado, sítio histórico farroupilha. No belo local, Maria Lucia Mór Castagnino, estudiosa de genealogia do Arquivo Histórico, discorreu sobre o estudo que ela e o anfitrião organizaram, por ocasião da Mostra de Genealogia - Povoadores de Cachoeira do Sul. Foi abordado desde Manoel Carvalho da Silva (nascido em 1725, em Portugal) até os netos de Irajá, passando pela família Ourique e chegando  aos atuais descendentes Figueiró, abrangendo nove gerações, em linha direta. Fotos: Renato Thomsen

Terreno para a Capela de Santa Josefa

No encadernado das leis do Conselho Municipal promulgadas em 1917, encontra-se a Lei nº 58, de 19 de março do citado ano em que há a concessão de terreno para a Capela de Santa Josefa.  Transcrevemos, abaixo a referida lei: Lei nº 58, de 19 de março de 1917                                 Autoriza o Intendente a ceder gratuitamente um terreno no Bairro Rio Branco, para nelle ser edificada a Capela de Santa Josepha.       Francisco Fontoura Nogueira da Gama, Intendente do Município de Cachoeira, Estado do Rio Grande do Sul.      Faço saber, em cumprimento do disposto no art. 17 nº 4, da Lei Organica, que o Conselho Municipal approvou, em sessão extraordinária, de 19 de março do corrente anno, e eu promulgo a seguinte resolução:        Art. 1º - Fica o Intendente Municipal autorisado a fazer doação gratuita de um terreno no Bairro Rio Branco, de 8 metros de frente, na continuação da rua 15 de Novembro, com fundos a intestar na antiga chacara Potrinho, para nelle ser ed

Instalação de Bomba de Gasolina na Sete

O Ato 1.1194, de 22 de julho de 1927 concedeu licença ao Dr. João Minssen para instalar à praça José Bonifácio, em Cachoeira do Sul, uma bomba destinada ao fornecimento de gasolina a varejo. Conforme Decreto nº 250, de 18 de janeiro daquele mesmo ano, as instalações de bombas estariam entre si, em distâncias mínimas de três quadras edificadas; contados em linha reta para cada rua. Os aparelhos só poderiam ser colocadas à rua 7 de Setembro e ruas paralelas, inclusive rua Júlio de Castilhos. Tendo por ponto de partida para a contagem das distâncias o referido no decreto, o local fronteiro ao prédio nº 175 da rua 7 de Setembro, em cujo local já se encontrava instalado uma bomba. Na foto, a seguir, tirada na praça José Bonifácio, ao lado do prédio do atual Palácio Legislativo, vê-se ao fundo, ao lado do braço da última moça, à direita, a bomba de gasolina permitida pelo citado ato. Imagem: Acervo de Eduardo Minssen Fonte: IM/GI/DA/ADLR-010, p. 181-183; 212.

Ministro Homenageado

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, o cachoeirense Marco haupp, em visita ao Executivo Municipal, em 12 de abril de 2012, recebeu das mão de nossa colega Maria Lucia Mór Castagnino, um exemplar do livro "A Minha Cachoeira", escrito pelo seu pai , o historiador João Carlos Mór. Imagem: Jornal do Povo

Tráfego de Veículos Pesados e Estacionamento nas Ruas de Cachoeira

Em 1926,considerando que o calçamento a paralelepípedos não permitia o tráfego de veículos pesados, e que já se achava calçada grande parte da cidade, e havendo a necessidade de modificação nas normas de estacionamento  foi criado o Decreto nº 245, de 24 de setembro de 1926.  Determinava, o decreto, a proibição do trânsito de carretas de duas rodas, bem como de todo veículo de carga sem mola, e o trânsito de veículos com peso maior de 1.500 kg. Marcava o prazo de 30 dias para os proprietários  colocarem molas em seus veículos.  E sobre o estacionamento, determinava que os veículos poderiam estacionar em qualquer lado dos passeios somente o tempo necessário para embarque ou desembarque dos passageiros. Fora desse tempo, poderiam estacionar junto aos passeios do lado em cuja direção seguiriam e, unicamente, quando em serviço; quando livres, somente na frente da casa, garagem proprietária ou em locais indicados pela subintendência. Fonte: IM/GI/DA/ADLR-010, p. 168 e 169.

Visita da diretoria do CMC

Recebemos, dia 25 de abril, aqui no Arquivo Histórico, a visita oficial da 1ª diretoria do Conselho Municipal de Cultura, eleita em 27 de março do ano em curso, composta pelo presidente Luciano Iserhardt Scherer (professor e carnavalesco representante da Escola de Samba Inovação) , a vice-presidente Mirian Ritzel (diretora do Núcleo Municipal da Cultura) e Jussara Garske (diretora do Atelier Livre Municipal). Imagens: Loveli La-Flôr

Colégio Brasileiro de Genealogia - Fazemos Parte

Estamos honrados por fazermos parte do Colégio Brasileiro de Genealogia, conforme ofício abaixo: Colégio Brasileiro de Genealogia Fundado em 24 de junho de 1950 Rio de Janeiro, 13 de abril de 2012.                         SEC 005/12.                         Ao ARQUIVO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE CACHOEIRA DO SUL Estado do Rio Grande do Sul Prezados senhores:            Temos a honra e a satisfação de informar que, em reunião de 09 de abril de 2012, a Diretoria do Colégio Brasileiro de Genealogia  decidiu aprovar, por unanimidade, a proposta desse Arquivo para associação ao quadro de entidades coligadas.   Ao tempo em que enviamos congratulações, apresentamos nossos protestos de elevada consideração.            Atenciosamente, Carlos Eduardo de Almeida Barata Presidente CBG