O grande canteiro de obras que se tornou Cachoeira na década de 1920 necessitou de um aporte financeiro muito além do que os cofres municipais dispunham. Em razão disto e confiada nas boas relações que sempre manteve com o presidente do Estado, Dr. Antônio Augusto Borges de Medeiros, a Intendência Municipal tomou empréstimos. Um deles, necessário para integralizar a quantia do montante que as obras precisavam, obrigou a Intendência a assinar uma nota promissória avalizada pelo Estado, junto ao Banco do Brasil, no valor de 300 contos de réis: Governo do Estado Decreto n.º 3.501, de 24 de Julho de 1925 Autorisa o Thesouro do Estado a avalisar uma nota promissoria de 300:000$000, emittida pela Intendencia Municipal de Cachoeira em favor do B...