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Mostrando postagens de setembro, 2014

Árvores em Cachoeira

O dia 21 de setembro é dedicado às árvores no Brasil e esta data foi escolhida em razão de coincidir com o início da primavera. As árvores dão vida às cidades, contribuindo para o bem-estar das pessoas e para o embelezamento de residências, ruas e praças. Cachoeira do Sul sempre foi considerada uma cidade bem arborizada e até hoje diferentes espécies de árvores marcam os espaços urbanos, servindo como referências, a exemplo das palmeiras do Château d'Eau, dos plátanos do Bairro Rio Branco, dos ipês da Rua Andrade Neves, das paineiras da Escola Rio Jacuí. Palmeiras washingtonias do Château d'Eau - foto Robispierre Giuliani Ao longo da nossa história, é interessante verificar que muitos administradores do Município preocuparam-se em arborizar a cidade, adquirindo mudas que várias vezes procediam de outras localidades. Em 1908, o Intendente Isidoro Neves da Fontoura plantou paineiras na Praça José Bonifácio. As mudas que sobraram deste plantio foram colocadas defron

Pesquisadores encontram no Arquivo fontes importantes para seus estudos

O Arquivo Histórico tem recebido ultimamente muitos pesquisadores que, em busca de sua riqueza de fontes, encontram material bastante para dar robustez aos seus estudos. A presença dos pesquisadores, além de permitir o cumprimento dos objetivos do Arquivo Histórico, é oportunidade de intercâmbio de conhecimento com os servidores, de troca de informações e estabelecimento de rede para futuros contatos e estudos. Estiveram conosco nos últimos dias os seguintes pesquisadores: - Júlio Fonseca do Amaral, bisneto do membro da Academia Brasileira de Letras, Gregório Porto da Fonseca, que veio buscar informações sobre a vida do antepassado na sua terra natal, bem como confirmar dados genealógicos com a assessora Maria Lúcia Mór Castagnino. Na ocasião, doou a obra Estética das Batalhas, de Gregório da Fonseca, autografada pelo escritor para o acervo do Arquivo Histórico; Júlio Fonseca do Amaral entregando a obra do bisavô às assessoras do AH - Paulo Roberto Staudt Moreira,

Os 7 de setembro na Vila Nova de São João da Cachoeira

O 7 de setembro de 1822, dia em que D. Pedro I decidiu que o Brasil seria independente de Portugal, só foi ter repercussão na recém-instalada Vila Nova de São João da Cachoeira meses depois, quando aqui chegaram as correspondências expedidas pela Imprensa Nacional comunicando os atos administrativos que se sucederam ao grito do Ipiranga. Nos setembros subsequentes, documentos revelam que era costume a Câmara incentivar os habitantes da Vila a iluminarem a frente de suas casas nos dias 6 e 7. Também a casa que servia de sede às reuniões dos vereadores tinha que iluminar sua fachada. Sessão da Câmara em 5 de setembro de 1853 - Livro CM/OF/A-005, fl. 78 Além da iluminação especial, era costume contratar o padre para realização de um Te Deum, na Igreja Matriz, em ação de graças pela Independência.  O Te Deum é um hino religioso cantado em louvor a Deus pelo alcance de uma graça ou pelo transcurso de um grande acontecimento. Às vezes é acompanhado por uma pregação e algum