Em 26 de maio de 1886, uma comissão de cidadãos da Colônia Santo Ângelo enviou correspondência ao Presidente e mais vereadores da Câmara Municipal da Cachoeira solicitando uma série de obras no segundo e quarto complexos do distrito colonial do Município, referindo aquelas que, entre tantas outras, eram consideradas de mais urgência.
Dentre as obras, as principais reivindicações eram as composturas em estradas e caminhos, incluindo as pontes que nelas existiam: pontilhão da sanga do Pinheiro, a ponte da Sanga Funda e a ponte grande nas terras da picada de Parreira, na iminência de cair com a passagem de carruagens e animais. Tal solicitação era justificada pela extrema necessidade de comunicação e comércio entre a zona colonial e a cidade, uma vez que os colonos abasteciam o mercado cachoeirense com seus produtos e nele buscavam outros que atendessem suas necessidades.
Dentre as obras, as principais reivindicações eram as composturas em estradas e caminhos, incluindo as pontes que nelas existiam: pontilhão da sanga do Pinheiro, a ponte da Sanga Funda e a ponte grande nas terras da picada de Parreira, na iminência de cair com a passagem de carruagens e animais. Tal solicitação era justificada pela extrema necessidade de comunicação e comércio entre a zona colonial e a cidade, uma vez que os colonos abasteciam o mercado cachoeirense com seus produtos e nele buscavam outros que atendessem suas necessidades.
O grupo de cidadãos que assinam o documento, dentre os quais se verificam alguns que integravam a primeira leva de colonos chegados em novembro de 1857, era o seguinte:
- Pedro Rockenbach
- Albert Mükler
- Robert Rohde
- Jozé Müller
- Christoff Rockenbach
- Friederico Mattjie
- Ignacio Tischler
- Otto Homrich
- Conrado Zimmer
- Carlos Gehrke
- J. Felippe Stumpf
- Carl Janner
- Emil Hübner
- Wilhelm Graffunder
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